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Mostrando postagens de janeiro 29, 2011

Reflexões históricas sobre o paganismo moderno.

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Um dos aspectos mais relevantes dentro do que se entende por paganismo como um movimento moderno, é sua romantização, seu caráter romântico, não num sentido de alienação, pois esta pode ser uma leitura feita por quem não entende o paganismo moderno e apenas o coloca dentro de um contexto de “escapismo”, como foi sugerido pelos primeiros pesquisadores nas décadas de 70 e 80, na verdade até antes, desde por exemplo, Elliot Rose. Acontece que a defesa do paganismo como uma forma de Religião já encontra antecedentes antes mesmo de Margaret Murray, Michelet, ou seja, entre os mais comumente citados. Primeiramente, além do caráter puramente literário de valorização do paganismo, também encontramos argumentos teológicos e morais. Por exemplo, a questão da magia, que como base do paganismo moderno (seguindo a linha de Joanne Pearson) não é algo de hoje. Nesse sentido valorizar o paganismo, é valorizar a magia. A história da magia no ocidente, podemos dizer sem exageros passa definitivamente pe