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Mostrando postagens de outubro 23, 2013

Aleister Crowley and Western Esotericism

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Aqui, uma resenha publicada por mim do livro sobre Crowley organizado por Henrik Bogdan e Martin Starr. Publicada na Revista Brasileira de História das Religiões. Resenha

Witchcraft Today,The Modern Craft movement: Book One.

LIVRO: Clifton, Chas S.(ed.) Witchcraft Today, The Modern Craft movement:   Book One. St. Paul, Minnesota: Llewellyn Publications, 1992. Já vai para quase vinte anos que a coleção "Witchcarft today" do pesquisador norte amerciano especializado em Novos Movimentos Religiosos, Chas S. Clifton foi publicada. Este livro que terminei de ler é o primeiro da série de cinco. Os outros são, "Witchcraft and Shamanism", "Modern rites of passage", "Living between two worlds" e "Clergy, Coven, Congregation". Particularmente gosto da maneira que Clifton aborda os temas. Mas esta coleção tem um ponto interessante que a deixa mais rica ainda. Os temas trabalhados no livro são abordados pelos adeptos e de maneira bem articulada. Por exemplo, neste primeiro volume que li, um dos capítulos é escrito pelos famosos Farrar, "Men and Women in Witchcraft". Sendo assim a máxima que vale num primeiro momento para se conhecer uma religião, é "

ABHR - Caderno de Resumos

Já está no ar o caderno de Resumos do Simpósio da ABHR. Caderno

Textos clássicos

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3- Isis fala (A metamorfose ou o asno de ouro, Apuléio)     Perto, mais ou menos, do primeiro sono da noite, despertado com um súbito pavor, vi a grande redondez da Lua resplandecendo e com um resplendor grande, àquela hora saía das ondas do mar. Assim, achando ocasião da obscura noite, que é equipada e cheia de silêncio, também, sendo certo que a Lua é deusa soberana e que resplandece com grande majestade; que todas as coisas humanas são regidas por sua providência, não tão somente os animais domésticos e bestas feras, mais ainda as que são sem alma, esforçam-se e crescem pela divina vontade de sua luz e deidade; também, por conseguinte os mesmos corpos na terra, no ar e no mar agora aumentam com os crescimentos da Lua, agora diminuem, quando ela mingua; pensado eu deste modo que minha fortuna estaria já farta com tantas tribulações e desventuras como me daria; que agora, embora tarde, mostrava-me alguma esperança de cura, deliberei de rogar e suplicar àquela vene

Textos clássicos

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2- O hino à Mãe dos deuses e o hino à Lua (Hinos homéricos) A Mãe dos Deuses.   A Mãe de todos os deuses e todos os homens  canta, Musa harmoniosa, filha de Zeus grande, a ela agradam o barulho dos crótalos e dos tambores com o som das flautas, o utulo dos lobos e o rugido dos leões de olhos cintilantes, as montanhas sonoras e os abrigos florestais. Também tu assim te alegra e junto as deusas com o canto. Hino à Lua (À Selene)    Da eterna Lua de longas asas falai, Musas  de doce voz, filhas de Zeus Cronida, conhecedoras do canto. Da imortal cabeça, o brilho visivo no céu espalha-se na terra, e muita ordem se levanta desse brilho luzente; o ar sem luz resplandece da sua coroa dourada, e seus raios reluzem, sempre que a diva Lua, vespertina, do meio do mês, tendo banhado seu belo corpo no Oceano, vestido suas vestes resplendentes e subjulgado seus altivos potros brilhantes, conduz com ímpeto seus cavalos de belas crinas. Seu grande volume se